Quem eu sou
Concluí uma escola profissionalizante de dois anos na minha cidade natal, Friedrichshafen. Foi uma ótima época, e aprendi a coisa mais importante para minha vida futura nesta escola - nunca ficar preso a uma indústria. Não me entenda mal, ganhei dinheiro com minhas viagens e meus equipamentos na indústria. Também estou ciente do lugar da indústria na sociedade, na política e no meio ambiente, além de suas vantagens e desvantagens. Mas, devido à minha natureza, esse setor não é meu lugar pessoal para me desenvolver.
Adquirindo experiência na monitorização da migração de aves na Alemanha (DVB - hoje NABU), colaborei também na gestão de parques na Alemanha e nos Estados Unidos e elaborei projetos de documentação fotográfica para uso educativo para a Fundação Estadual do Meio Ambiente do Estado de Mato Grosso.
Colaborei com muitas organizações ambientais e sociais, como a Fundação Ecotrópica (Mato Grosso), Associação Ambiental para a Preservação e Conservação (ARCA/Mato Grosso), World Wide Fund Inglaterra (WWF-UK), World Wide Fund for Nature EUA (WWF-USA), World Wide Fund International, Oro Verde (Alemanha), Fundação Nacional do Índio (FUNAI-MT), Associação Halitinâ (Associação dos Índios Parecis/Mato Grosso), Associação Kurâ-Bakairi (Associação dos Índios Bakairi/Mato Grosso), Universidades de Mato Grosso/Brasil, Tübingen/Alemanha, Arizona e Flórida, Museu do Índio no Estado de Mato Grosso/Brasil e assim por diante...
Em 1995 fundei em Curitiba a minha própria ONG - a Associação Xama;
Em 2000 fundei também em Curitiba a Sociedade Latino-Americana de Fotografia (SLAF);
Em 2015 comecei a trabalhar com música.
Exposições fotográficas individuais e coletivas nacionais e internacionais, publicações em Revistas e Livros (fotos e fotorreportagens). Publicações nos mais importantes fotojornalistas brasileiros.
EQIPAMENTO
Era uma vez...
O tempo que passei a trabalhar com fotografia foi infelizmente curto e já lá vai muito, muito tempo. Só me consigo lembrar de algumas coisas que tive e também durante as minhas pesquisas na internet vi que alguns fabricantes falharam durante a revolução digital e foram extintos como o dinossauro. Algumas fotos dos equipamentos são apenas ilustrativas. O equipamento abaixo lembrei-me:
2 corpos Canon F-1; wideangular1:2,0/20mm e uma 1:2,8/28mm,
pequena teleobjectiva 1:1,2/85mm; tele 1:2,8/2:0mm, Novoflex 1:4,5/400mm e macro1:3,5/50mm,
Fole de Macro, tripés: Benbo, Gitzo, um Clambtabletop e um Manfrotto e um Monopé, comando à distância por infravermelho, mala fotográfica Rimowa, mochila fotográfica Lowe, flash Metz e muitos acessórios. No total 32 kg!
Os filmes que normalmente utilizava não eram resistentes ao calor e à humidade, por isso decidi trabalhar com o Kodakchrome 25 e o 64 ASA.
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